'Meu deus', como é fascinante esse mundo da tecnologia e, principalmente, o mundo da internet. Não é de hoje que sei desse meu vício, mas antes ficava apenas no orkut-msn e no máximo, ouvindo alguma música via Rádio Uol (porque morro de preguiça de download). E ultimamente, tenho tido mais tempo para procurar outras coisas além, já que eu não tinha internet em casa e precisava usar os computadores de lan-houses e não tinha tanto dinheiro assim pra ficar vendo tudo o que a internet e o Santo Google pode nos oferecer.

E hoje minha professora de Produção de Texto Jornalístico pediu para que fizéssemos uma pauta para o jornal de Relações Públicas da UFG, e o que escolhi para mim foi Relações Públicas e as Novas Tecnologias. Já achei tanta coisa interessante sobre o tema.

Não é nenhuma novidade que hoje em dia temos que saber usar todas as ferramentas da internet para que tenhamos sucesso (e facilidade) em qualquer profissão. Eu tinha uma empatia tão grande com essas tecnologias (confesso que ainda tenho um pouco), só usava celular para ligar e mandar mensagem; computador só para Word, Msn e Explorer; fax me parecia mais um monstrinho do que um telefone; e as máquinas de xerox então, um monstrão que poderia me engolir a qualquer momento, ou falar insultos a mim. Hoje já estou melhor nisso tudo e até me sinto uma estagiária de verdade: sei fazer cópias na máquina de xerox.

E na minha pesquisa sobre a matéria que terei que fazer, encontrei coisas importantes e que nem fazia ideia, como a tal da "Realidade Aumentada", que encontrei no blog Ocappuccino.blogspot.com . Percebi que realmente existe muita gente apaixonada pela profissão de RP e que faz muito para contribuir com o nosso reconhecimento. Além dos usos úteis que podemos fazer do Twitter, usando-o como um diferencial competitivo para promoção de uma empresa; aumentar a relação empresa-consumidor a partir de comunidades no Orkut; disponibilizar informações importantes num blog; e ainda, difundir ideias, músicas, protestos, enfim, via MySpace.

É preciso saber aproveitar o que essas coisas podem nos beneficiar, mas com o cuidado de que não nos tornemos escravos da internet. Precisamos saber diferenciar, diversão, de trabalho. De útil com o inútil. De importante, com sem-noção. E que venham mais mil ferramenta para que eu possa melhorar minha fobia à essas coisinhas estranhas.
3 Responses
  1. Oi Bruna. Muito obrigado pelo comentário no blog e pela citação no post. Ficamos muito feliz por esta relação que criamos na rede, de troca de informação e conhecimento e pensando nisso te convido a escrever um texto sobre o jornal de RP da UFG, pois temos no blog uma tag, a 'publicações faculdades rp' em que apresentamos as publicações das faculdades do país sobre rp, o que pensa? topa?

    aguardo resposta.

    ah, e teu blog é show, este template é muito bonito, li os posts sobre relações públicas e também te parabenizo pelo excelente conteúdo

    mateus d'ocappuccino


  2. Carlos Says:

    Dia desses falando com um profissional da computação sobre realidade aumentada fiquei abismado a respeito das possibilidades de interação homem-máquina. Seguindo este ritmo, daqui a pouco na lista de orgãos do nosso corpo vai aparecer "computador". A tecnologia realmente não tem limites, e uma evolução tecnológica dá condições para a sociedade se superar e partir para a próxima evolução, configurando-se, desta forma, um processo interminável. Será nosso fim a Matrix? kkkkkk.
    Não sei, só sei que se criassem alguma forma de USB mental seria sensacional, tenho uma lista já de uns 10 livros para transferir na íntegra para minha mente quando isso for possível kkkkkkkk.
    Agora voltando à realidade, o fato é que a internet, junto à todos os equipamentos que promovem a mudança na facilidade e velocidade dos fluxos de informação (e todo aquele papo que estudamos no ensino médio em Geografia Política, sobre o mundo estar diminuindo) alteram notoriamente as relações interpessoais e, consequentemente, as relações entre os homens e as organizações, neste ponto os profissionais de Relações Públicas devem estar atentos e trabalharem com a tecnologia de maneira eficaz de acordo com o que ela nos for proporcionando, sempre percebendo suas nuances. É como em uma partida de xadrez, em que uma peça situada em posição diferente muda toda a configuração da partida, no tabuleiro das Relações Públicas uma tecnologia nova pode mudar toda a relação estabelecida até então.

    Abraços

    Carlos =)


  3. Olá Bruna!!
    Parabéns pelo blog!

    Abraços,

    Emily
    (RPublicando)


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